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Adriano Grineberg canta Caymmi

Álbum "Eufótico" é totalmente dedicado às canções do mestre Dorival; Escute o disco completo aqui

Por Redação Bravo!
Atualizado em 2 fev 2024, 12h42 - Publicado em 26 jan 2024, 11h01
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 (Matheus Leite/divulgação)
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O músico paulistano Adriano Grineberg acaba de lançar seu novo disco Eufótico, totalmente dedicado às canções de Dorival Caymmi.

Depois de divulgar, ainda em 2023, as versões das músicas “É Doce Morrer no Mar”, “Promessa de Pescador” e “Canoeiro”, Grineberg agora completa o repertório com outras seis canções emblemáticas do baiano: “Lenda do Abaeté”, “O Vento”, “Morena do Mar”, “Canto de Nanã”, “Vou Ver Juliana” e “Noite de Temporal”.

O álbum, que está na íntegra no canal do YouTube de Grineberg, tem projeto gráfico, incluindo as todas as capas e vídeos, de Sheila Oliveira, que concebeu as imagens, criadas no photoshop através de colagens e outras técnicas. Já as animações são de Flávio Reales e Márcia Caram. As fotos são de Matheus Leite.

Adriano é acompanhado por Edu Gomes (guitarra/violão), Fabá Jimenez (guitarra/violão), Fabio Sá (contra-baixo), Carlos Bala (bateria) e Mestre Dalua (percussão). Escute todas as músicas do álbum Eufótico abaixo:

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Quem é Adriano Grineberg?

Bio do artista – Adriano Grineberg é um dos maiores nomes do blues no nosso país e traz em seu currículo gravações e shows ao lado de grandes artistas – incluindo Andre Christovam, Ira!, Wanderléa, Ana Cañas, Filipe Catto, Gilberto Gil, Corey Harris, Magic Slim, John Pizzarelli e Big Time Sarah. Como trabalho autoral já lançou quatro álbuns, cada um se aprofundando numa pesquisa distinta.

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Capa do álbum “Eufótico” (Arte por Sheila Oliveira / Foto por Matheus Leite/divulgação)

Assim foi com sua estreia “Key Blues” (2010), revelando sua identidade própria como músico e compositor e com “Blues for Africa” (2013), um mergulho na música do continente africano. Em 2019 ele lançou “108”, fruto das suas influências do blues com a pluralidade do seu repertório cultural, espiritual e intelectual adquiridos até aquele momento. Em janeiro de 2023 foi a vez de “Xamã” (2023), que trouxe não apenas a sua já conhecida fusão de linguagens musicais dos trabalhos anteriores, mas também o resultado de seu mergulho nos estudos da ciência dos Ícaros, cantos que são a arma curativa, a sabedoria e o veículo da energia pessoal do curandeiro, o símbolo do seu poder.

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Em 2024, apresenta seu novo projeto, “Eufótico”, no qual relê 9 canções praieiras de Dorival Caymmi sob sua híbrida sonoridade.

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