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OLÁ,

Biografia “Proezas de Pixinguinha” homenageia ícone da MPB

Obra de 740 páginas é assinada pelo pesquisador e produtor José Silas Xavier

Por Redação Bravo!
Atualizado em 4 mar 2024, 17h13 - Publicado em 22 fev 2024, 09h00
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 (Editora Telha/divulgação)
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Alfredo da Rocha Vianna Filho, nosso Pixinguinha (1897-1973), nos deixou há exatos 51 anos. Para celebrar o seu legado, a Editora Telha lançou recentemente a biografia “Proezas de Pixinguinha”, escrita pelo pesquisador e produtor musical José Silas Xavier.

“Quem foi esse homem, que importância teve esse artista na cultura brasileira para receber essa unanimidade de elogios, ele que, alguns anos antes, quase caíra no esquecimento?”, indaga o autor. Apesar da fama internacional, Pixinguinha coleciona histórias pouco conhecidas pelo grande público que vão muito além dos “Oito Batutas”. Uma delas envolve inclusive sua verdadeira data de nascimento, que não teria sido em 1898, mas um ano antes, em 1897, como indica a publicação. 

Além de percorrer a vida e as várias memórias da trajetória do compositor de “Carinhoso”, arranjador de hits atemporais como “O orvalho vem caindo” e “Alá-Lá-Lô”, maestro e instrumentista brasileiro; o autor faz um levantamento de sua obra, em parceria com o músico e pesquisador Pedro Aragão.

A biografia também traz curiosidades e descobertas sobre o artista e outros nomes da música a ele ligados, tais como Jacob do Bandolim, Donga e Chiquinha Gonzaga, uma tentativa de humanizar e valorizar figuras fundamentais na história da MPB, muitas delas esquecidas pelo grande público.

A pesquisa foi realizada inicialmente para o site de Pixinguinha, junto ao Instituto Moreira Salles, responsável pelo acervo do artista. O volume é todo especial, com 740 páginas. Para comprar, acesse o site da Telha clicando aqui.

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Sobre o autor

José Silas Xavier é pesquisador de música popular brasileira e produtor musical. Produziu cerca de 14 discos para a Fenabb, entre 1969 e 1992, entre eles ‘Chorando Callado, Choro – Aos mestres com ternura’, ‘Banda de Música’, ‘Os Pianeiros’, ‘Ary Barroso’, ‘Velhos sambas… velhos bambas’, ‘Sarau Brasileiro’ e ‘Noel Rosa’. É funcionário aposentado do Banco do Brasil. Foi assessor de imprensa do Ministro da Fazenda na década de 1980 a 1985 e assessor de imprensa do Secretário da Receita Federal entre 1990 e 1991.
 

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