Avatar do usuário logado
OLÁ,

5 discos por Benjamin Sallum

Por Bravo
Atualizado em 21 set 2022, 22h23 - Publicado em 15 abr 2019, 06h14
 (/)
Continua após publicidade

As dicas de um residente da Mamba Negra, produtor e dono do selo de música eletrônica Oxi, além de integrar o duo My Girlfriend, com Pedro Zopelar

1*QZLtgkoQbvywmmMSxS0RcA

Soul on Fire
Dean Blunt (Self-released, 2018)
Um álbum único, que flerta com vários estilos musicais, mas ao mesmo tempo mantém uma identidade singular. Muito elogiado por mídias como Pitchfork e trazendo também artistas como A$AP Rocky, Soul on Fire merece destaque.

1*jdpj4-pWnbu6pQPKynwdUw

LC
The Durutti Column (Factory, 1981)
LC foi o álbum que mais ouvi em 2018. Nostálgico e reconfortante, o segundo lançamento da banda britânica The Durutti Column consegue expressar uma identidade única nos riffs de guitarra bem construídos (e desconstruídos). Um som horizontal e meditativo, eu descreveria.

Continua após a publicidade
1*r2RIDFHF39fFC1fDAEE2dw

Demur
Hanna (Flumo Recordings, 2018) 
Warren Harris, aka Hanna, produtor de Detroit, com cerca de 30 releases desde 1999, é sem dúvida um dos caras que mais admiro. Lançou este EP no fim de 2018, uma chuva de acordes e breakbeats que vão do jazz ao house.

1*fMVr_WsAqh5VhVeeW8AyyQ
Continua após a publicidade

The Desert Sessions
Delroy Edwards & Dean Blunt (L.A.C.R., 2018)

Gravado em 2017 e lançado no fim de 2018, The Desert Sessions é o resultado da colaboração entre Dean Blunt e Delroy Edwards. Um LP instrumental com 19 tracks com dois dos artistas que mais admiro ultimamente.

1*97PXO1ucANs9ye-HIMADtQ

Dix!
Objeto Amarelo (Diva, 2000)

Arrisco dizer que Carlos Issa é um dos maiores artistas do século 21. Foi difícil escolher um só álbum do Objeto Amarelo, que completa 20 anos de carreira neste ano. Acender um cigarro de manhã e ouvir a faixa Cruzadas inúmeras vezes já virou parte do meu dia a dia.

Publicidade